O hábito faz o monge!
domingo, 24 de janeiro de 2010
Theresa Jones de 44 anos, nem tempo teve para gozar o ar fresco da liberdade, assim que foi solta, alegadamente tratou logo de roubar um carro, sendo poucas horas depois detida, na posse de drogas duras e acusada de furto de veículo automóvel.
As autoridades acreditam que o a mulher terá furtado o automóvel para comprar drogas.
É caso para dizer que esta fulana se "agarrou" ao vício de ver o sol nascer aos "quadradinhos". Esta notícia aparentemente sem grande importância, até porque não será caso único no mundo, leva-me a fazer uma reflexão:
Sendo o cárcere uma das formas mais extremas de aplicar a justiça, pior que a prisão só mesmo a pena de morte e a paradoxal falta da aplicação da justiça, aquilo que eu me interrogo é sobre a forma como os países de estado de direito lidam com a eficácia da aplicação da justiça e do direito penal.
De que valeu para a sociedade esta senhora estar detida, se passadas poucas horas teve que ser presa de novo?
Não seria altura de também a sociedade moderna reflectir sob a eficácia da justiça?
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