João Paulo II tinha um fetiche!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Pois é, João Paulo II tinha assim umas tendências "sado-esquisitas", auto-flagelava-se com chicotes de cabedal, quem o diz é Slawomir Oder, um escritor que é um tenaz defensor da beatificação de João Paulo II e que é autor do livro ""Why a Saint?".
Algumas das revelações contidas no livro são no mínimo desconcertantes.
JPII guardava no seu armário particular, para além das suas parlamenta confeccionadas pela Prada, JPII pendurava num cabide um acessório indispensável - um cinto especial, que usava para se açoitar.
Outras revelações ainda mais tenebrosas, revelam a existência de alguns documentos inéditos, entre os quais uma carta que o Papa deixou escrita, em 1989, manifestando a sua vontade de renunciar à missão de Pontífice, no caso de alguma "enfermidade incurável" o impedir de exercer as suas funções.
Ocorrem-me algumas perguntas inquietantes:
Quem é que impediu o Papa de renunciar quando este soube que padecia da doença incurável de Parkinson?
Que interesses serviam a continuidade confrangedora, motivada pela doença, de João Paulo II à frente do Vaticano?
Mas o livro traz outras curiosidade tremendamente perturbadoras, por exemplo, a propósito da auto-flagelação, o cardeal que escreveu este livro e que é compatriota de JPII, revela que o papa tinha o estranho hábito de passar horas a fio deitado no chão completamente nu, mais do que um capricho de JPII, a dor e o sofrimento auto-infligidos extasiavam-no de tal maneira, que só assim atingia a plenitude da perfeição cristã. Se calhar até atingia o orgasmo!!!.
Só mesmo um papa poderia ter este dom e a audácia, de se chicotear para se sentir mais próximo de Jesus, pelos vistos as rezas, as preces e o jejum quaresmal não lhe satisfaziam as necessidades espirituais.
Além disso, o Papa JPII levava os rituais católicos muito a preceito, supersticioso até à medula como era, por exemplo, cumpria rigorosamente o jejum quaresmal fazendo apenas uma refeição por dia, numa estranha combinação de masoquismo com misticismo.
O livro não revela a quantidade de vezes que JPII se auto-flagelava diariamente, mas é natural que durante a quaresma ele compensasse a escassez calórica do jejum, com o chicote nas nádegas.
Eu sempre achei que JPII era meio excêntrico, mas não me passava pela cabeça esta coisa do chicote no coiro, enfim, coisas de papa...
Há quem afirme convictamente que o defunto papa é a Besta do Apocalipse, ele será o verdadeiro 666, o Anti-Cristo e irá ressuscitar, depois da morte do próximo Papa, para fazer uma aliança com o demónio. Ele será o tal falso profeta dando cumprimento às profecias das Sagradas Escrituras. Depois desta revelação dos caprichos íntimos de JPII, não sei não, já quando ele foi enterrado surgiram uma série de rumores quanto ao formato do caixão e à quantidade de amuletos que acompanharam o finado, reforçado ainda com uma descomunal concentração de pesos colocados sobre a urna para impedir que ela pudesse ser aberta pela parte de dentro!
Há quem afirme convictamente que o defunto papa é a Besta do Apocalipse, ele será o verdadeiro 666, o Anti-Cristo e irá ressuscitar, depois da morte do próximo Papa, para fazer uma aliança com o demónio. Ele será o tal falso profeta dando cumprimento às profecias das Sagradas Escrituras. Depois desta revelação dos caprichos íntimos de JPII, não sei não, já quando ele foi enterrado surgiram uma série de rumores quanto ao formato do caixão e à quantidade de amuletos que acompanharam o finado, reforçado ainda com uma descomunal concentração de pesos colocados sobre a urna para impedir que ela pudesse ser aberta pela parte de dentro!
Talvez por isso ou talvez não, o Vaticano já se precaveu de forma a fazer face à situação.
Contrariando uma prática centenária, João Paulo II será santificado em tempo recorde e sem a burocracia sempre subjectiva dos milagres, requisito essencial para a promoção a santo, na pior das hipótese inventa-se um, nem que seja tão (in)convincente, como a cura de um salpico de azeite num olho, de uma anciã na Batalha, que promoveu o beato Condestável à categoria de santo.
Contrariando uma prática centenária, João Paulo II será santificado em tempo recorde e sem a burocracia sempre subjectiva dos milagres, requisito essencial para a promoção a santo, na pior das hipótese inventa-se um, nem que seja tão (in)convincente, como a cura de um salpico de azeite num olho, de uma anciã na Batalha, que promoveu o beato Condestável à categoria de santo.
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