D. José Policarpo - "Mulheres, cuidadinho com os muçulmanos!"
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
O que terá levado D. José Policarpo a desaconselhar as mulheres Portuguesas a perderem-se de amores pelos muçulmanos?
Eu até consigo compreendê-lo, de facto os seguidores da doutrina de Maomé, têm uma visão muito redutora do sexo feminino, o que acarretaria um sem número de sarilhos às mulheres que deles fossem possuídas.
As mulheres são menosprezadas na sociedade islâmica, aliás, elas não contam sequer na sociedade.
Os muçulmanos são muito escrupulosos em matéria de sexo, uma mulher pertença de um muçulmano, tem que ser uma mercadoria de qualidade vincadamente comprovada , além disso, por questões de higiene deve estar meticulosamente livre de pilosidades púbicas.
Ora este tipo de exigência, poderá colocar alguns problemas nas mulheres Portuguesas que são bem conhecidas pelo seu pêlo na venta e por possuíram buços de fazer inveja às fartas barbas dos muçulmanos, que vêem o horror do demo nas máquinas de barbear.
Lá diz o ditado:
"Com mulher de bigode, nem o diabo pode!"
Escrevendo um pouco mais a sério, as palavras do Cardeal de Lisboa são de um sexismo primário sem limites: Então, se for um homem a perder-se de amores por uma muçulmana, não transparece daí qualquer mal ao mundo?
As confissões religiosas de um modo geral, discriminam de forma redutora o sexo feminino.
A religião Judaica por exemplo, impede que seja a mulher a tomar a iniciativa do divórcio, no entanto o homem pode fazê-lo sempre que lhe der vontade, o mesmo se passa com os Islâmicos , que permitem que um homem possa ter uma série de mulheres, mas impede que a mulher tenha a simples ousadia de cruzar o olhar com outro qualquer homem, arriscando ser severamente punida pela promiscuidade do acto.
Os católicos nestas coisas de discriminação de género também têm as suas particularidades, desde logo, porque às mulheres é vedado o exercício do sacerdócio, a única mulher que permaneceu virgem (com o hímen intocado) foi Maria mãe de Jesus, mesmo depois de um parto, já que não creio que o parto tenha sido feito por cesariana. Curioso é não haver referência testamental à castidade de Jesus Cristo, será por preconceito másculo de virilidade?
E que dizer do cadeirão papal, onde ainda hoje subsiste a estranha reentrância para aquilatar da masculinidade papal!
Este é o velho problema da Igreja Católica, a sua cintura é tão pronunciada que não consegue olhar para o seu próprio umbigo.
E, se a cultura humana estivesse desprovida de tanta religiosidade?
Acaso teríamos um mundo melhor?
Eu até consigo compreendê-lo, de facto os seguidores da doutrina de Maomé, têm uma visão muito redutora do sexo feminino, o que acarretaria um sem número de sarilhos às mulheres que deles fossem possuídas.
As mulheres são menosprezadas na sociedade islâmica, aliás, elas não contam sequer na sociedade.
Os muçulmanos são muito escrupulosos em matéria de sexo, uma mulher pertença de um muçulmano, tem que ser uma mercadoria de qualidade vincadamente comprovada , além disso, por questões de higiene deve estar meticulosamente livre de pilosidades púbicas.
Ora este tipo de exigência, poderá colocar alguns problemas nas mulheres Portuguesas que são bem conhecidas pelo seu pêlo na venta e por possuíram buços de fazer inveja às fartas barbas dos muçulmanos, que vêem o horror do demo nas máquinas de barbear.
Lá diz o ditado:
"Com mulher de bigode, nem o diabo pode!"
Escrevendo um pouco mais a sério, as palavras do Cardeal de Lisboa são de um sexismo primário sem limites: Então, se for um homem a perder-se de amores por uma muçulmana, não transparece daí qualquer mal ao mundo?
As confissões religiosas de um modo geral, discriminam de forma redutora o sexo feminino.
A religião Judaica por exemplo, impede que seja a mulher a tomar a iniciativa do divórcio, no entanto o homem pode fazê-lo sempre que lhe der vontade, o mesmo se passa com os Islâmicos , que permitem que um homem possa ter uma série de mulheres, mas impede que a mulher tenha a simples ousadia de cruzar o olhar com outro qualquer homem, arriscando ser severamente punida pela promiscuidade do acto.
Os católicos nestas coisas de discriminação de género também têm as suas particularidades, desde logo, porque às mulheres é vedado o exercício do sacerdócio, a única mulher que permaneceu virgem (com o hímen intocado) foi Maria mãe de Jesus, mesmo depois de um parto, já que não creio que o parto tenha sido feito por cesariana. Curioso é não haver referência testamental à castidade de Jesus Cristo, será por preconceito másculo de virilidade?
E que dizer do cadeirão papal, onde ainda hoje subsiste a estranha reentrância para aquilatar da masculinidade papal!
Este é o velho problema da Igreja Católica, a sua cintura é tão pronunciada que não consegue olhar para o seu próprio umbigo.
E, se a cultura humana estivesse desprovida de tanta religiosidade?
Acaso teríamos um mundo melhor?
PUBLICAÇÃO : O GADANHA
1 comentários:
Com uma passado histórico de barbárie, com um presente registado de bons cristãos a agredirem mulheres, namoradas e companheiras, e com um futuro que a julgar pelas palavras vãs de alguns párocos se assemelham mais aos Muçulmanos mais ortodoxos, confesso que não sei bem onde este senhor Policarpo quer chegar com esta conversa de treta, talvez fosse derivado ao stress de não ter fumado mais de 2 horas que lhe tivesse levado por minutos a lucidez...enfim é a Igreja que o Vaticano comercializa todos os dias por este Mundo fora!
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