Espinho - Professora suspensa por falar de sexo na aula e ameaçar alunos em termos menos próprios
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Depois alguns ficam muito indignados com as atitudes de alguns pais e consideram-nos desprovidos de valores, de moral, de ética, etc,etc,etc,.
Sempre quero ver agora o missionário do Mário Nogueira e alguns dos seus mestres e acólitos pronunciarem-se sobre a atitude inqualificável desta pedante docente e do conselho executivo desta escola.
Felizmente que os tempos hoje são outros, há pais que não se intimidam com alguns miseráveis que se julgam ungidos pelo óleo sacro-santo de deus, unção essa que herdaram do tempo da outra senhora. Só falta agora que venham os do costume dizer que isto é o resultado do desânimo, da desmotivação que sentem, da indisciplina reinante entre os alunos, das más políticas do ministério, blá!,blá!,blá!,blá!... e note-se que a abominável até se diz mestrada.
Muito mal vai de facto o ensino neste país, a começar pelos...
Não pretendo cá fazer julgamentos sumários, nem pouco mais ou menos alhear os sentidos de outras situações que penitenciam de forma comprometedora ora os pais, ora os alunos, mas, aquilo que se percebe das gravações é esclarecedor e arrastou-se por muito tempo, talvez demasiado tempo com a complacência e o silêncio cúmplice do conselho executivo da escola.
Quando se trata de salvar a pele eles protegem-se uns aos outros...
Bem sei que não se devem (nem podem) colocar os professores todos no mesmo saco, nem generalizar ou confundir as situações, também os há dignos e honrados no exercício da função de docência, mas depois do transe quase histérico que se assistiu no caso do telemóvel e da aluna do Carolina Micaelis, congratulo-me pelo facto do ministério ter actuado com a prontidão que se exigia ao suspender de imediato a professora.
Sempre quero ver agora o missionário do Mário Nogueira e alguns dos seus mestres e acólitos pronunciarem-se sobre a atitude inqualificável desta pedante docente e do conselho executivo desta escola.
Felizmente que os tempos hoje são outros, há pais que não se intimidam com alguns miseráveis que se julgam ungidos pelo óleo sacro-santo de deus, unção essa que herdaram do tempo da outra senhora. Só falta agora que venham os do costume dizer que isto é o resultado do desânimo, da desmotivação que sentem, da indisciplina reinante entre os alunos, das más políticas do ministério, blá!,blá!,blá!,blá!... e note-se que a abominável até se diz mestrada.
Muito mal vai de facto o ensino neste país, a começar pelos...
Não pretendo cá fazer julgamentos sumários, nem pouco mais ou menos alhear os sentidos de outras situações que penitenciam de forma comprometedora ora os pais, ora os alunos, mas, aquilo que se percebe das gravações é esclarecedor e arrastou-se por muito tempo, talvez demasiado tempo com a complacência e o silêncio cúmplice do conselho executivo da escola.
Quando se trata de salvar a pele eles protegem-se uns aos outros...
Bem sei que não se devem (nem podem) colocar os professores todos no mesmo saco, nem generalizar ou confundir as situações, também os há dignos e honrados no exercício da função de docência, mas depois do transe quase histérico que se assistiu no caso do telemóvel e da aluna do Carolina Micaelis, congratulo-me pelo facto do ministério ter actuado com a prontidão que se exigia ao suspender de imediato a professora.
PUBLICAÇÃO: O COMENDADOR
5 comentários:
Chocante para quem teve oportunidade de ouvir na SIC a gravação.
Ao principio até pensei que seria uma aula de educação sexual mas pude verificar de seguida que seria tudo menos uma aula.
Não sei para onde vamos...
Há tantos bons professores no desemprego... Esta senhora (letra minuscula) nem o subsidio de desemprego merece.
E pelos vistos as aulas que deveriam ser de História há 3 anos seriam outra coisa qualquer!
Porque será que os Conselhos Executivos andam tão distraídos?
Olá, na RFM é noticiado uma escola de Espinho e em conversa entre amigos disseram-se Sá Couto. No post publicado é referido Arcozelo (Vila NOva de Gaia). Não sei onde estará o erro.
Tem toda a razão, foi um lapso da minha parte efectivamente foi na escola Sá Couto de Espinho.
Julgo que sendo uma situação repetitiva (pelo menos na reportagem da SIC foi isso que passou para a opinião pública) o executivo do Agrupamento "pecou" por não ter agido correctamente.
Não protegeu os alunos, a escola e também a docente.
Todos temos dias maus mas há limites para tudo.
Neste caso, e estando acima de tudo o interesse colectivo da turma, é aceitável que a aluna se tenha servido da gravação para fazer prova perante os seus e perante a tutela. Mas os fins não podem justificar os meios. Por isso escrevo "aceitável"
Já agora:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1238813
e
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1238706
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