Ainda o caso da professora da escola Sá Couto de Espinho
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Acho extraordinária a tentativa de branquear o comportamento abominável da professora de Espinho.
A justiça naturalmente deve seguir o seu rumo, mas começa-me a parecer que alguém começou já a lançar nevoeiro sobre o problema para que a justiça se confunda.
Primeiro foi o conselho executivo da escola, que de forma corporativista tentou abafar o caso em primeira instância, quando o que lhe competia, no estrito cumprimento da lei era fazer a participação à DREN da queixa apresentada pelos pais sobre a professora. Ao que parece também já foi aberto um proceso de inquérito ao conselho executivo para apuramento de reponsabilidades.
Depois, veio a tentiva de se lançar o testemunho abonatório de alguns alunos da escola, que até apreciavam os dotes da professora em matéria de oratória sexual nas aulas (compreende-se... a atitude dos alunos e sublinho alunos, não alunas, os alunos são mais facilmente manipuláveis).
Agora, é a incompreensível tentativa de vitimizar a professora com um acto ilícito por parte das alunas, que foi a gravação da aula em suporte audio. O acto até pode ter sido contrário à lei e aos regulamentos, mas no meu entendimento e ao contrário de muita gente, os meios usados justificam plenamente os fins com o desmascaramento da professora, assim não fosse e ninguém saberia que ainda existem professores desta bitola nas escolas Portuguesas, ou não se pense que isto é um caso isolado.
Toda a gente tem o direito ao contraditório e a apresentar a sua defesa, mas mesmo que o processo de inquérito disciplinar entretanto aberto a venha a ilibar, há aqui uma situação que não pode ser branqueada que foi a prepotência nojenta desta professora para com algumas alunas, isso ninguém lhe vai retirar.
O que me parece é que esta senhora professora, talvez até pelo status que fez questão de patentear durante o registo sonoro da aula, já tratou de mexer cordelinhos, ou seja, bem à maneira portuguesa, tratou de fazer mover influências. Mas de onde lhe advém o pretenso satus que ela julga possuir?
Pelo que sei, de fontes mais ou menos próximas à Srª Drª Profª, o registo audio que foi exposto na comunicação social, não espelha nem de perto nem de longe o alarve das conversas menos próprias que a professora manteve ao longo da aula, a acrescentar a tudo isto, diz-se por aí que a professora de Anta, tem afinidades muito próximas com um alto quadro do grupo Amorim, mas isto é meramente especulativo, é o tal diz que diz-se...
A verdade é que já não faltam para aí alguns advogados, ou pessoas ligadas ao mundo da advocacia prontos a defender esta causa, alguns cá de Santa Maria da Feira, aguardemos tranquilamente pelos próximos desenvolvimentos.
PUBLICAÇÃO: O COMENDADOR
A justiça naturalmente deve seguir o seu rumo, mas começa-me a parecer que alguém começou já a lançar nevoeiro sobre o problema para que a justiça se confunda.
Primeiro foi o conselho executivo da escola, que de forma corporativista tentou abafar o caso em primeira instância, quando o que lhe competia, no estrito cumprimento da lei era fazer a participação à DREN da queixa apresentada pelos pais sobre a professora. Ao que parece também já foi aberto um proceso de inquérito ao conselho executivo para apuramento de reponsabilidades.
Depois, veio a tentiva de se lançar o testemunho abonatório de alguns alunos da escola, que até apreciavam os dotes da professora em matéria de oratória sexual nas aulas (compreende-se... a atitude dos alunos e sublinho alunos, não alunas, os alunos são mais facilmente manipuláveis).
Agora, é a incompreensível tentativa de vitimizar a professora com um acto ilícito por parte das alunas, que foi a gravação da aula em suporte audio. O acto até pode ter sido contrário à lei e aos regulamentos, mas no meu entendimento e ao contrário de muita gente, os meios usados justificam plenamente os fins com o desmascaramento da professora, assim não fosse e ninguém saberia que ainda existem professores desta bitola nas escolas Portuguesas, ou não se pense que isto é um caso isolado.
Toda a gente tem o direito ao contraditório e a apresentar a sua defesa, mas mesmo que o processo de inquérito disciplinar entretanto aberto a venha a ilibar, há aqui uma situação que não pode ser branqueada que foi a prepotência nojenta desta professora para com algumas alunas, isso ninguém lhe vai retirar.
O que me parece é que esta senhora professora, talvez até pelo status que fez questão de patentear durante o registo sonoro da aula, já tratou de mexer cordelinhos, ou seja, bem à maneira portuguesa, tratou de fazer mover influências. Mas de onde lhe advém o pretenso satus que ela julga possuir?
Pelo que sei, de fontes mais ou menos próximas à Srª Drª Profª, o registo audio que foi exposto na comunicação social, não espelha nem de perto nem de longe o alarve das conversas menos próprias que a professora manteve ao longo da aula, a acrescentar a tudo isto, diz-se por aí que a professora de Anta, tem afinidades muito próximas com um alto quadro do grupo Amorim, mas isto é meramente especulativo, é o tal diz que diz-se...
A verdade é que já não faltam para aí alguns advogados, ou pessoas ligadas ao mundo da advocacia prontos a defender esta causa, alguns cá de Santa Maria da Feira, aguardemos tranquilamente pelos próximos desenvolvimentos.
PUBLICAÇÃO: O COMENDADOR
1 comentários:
e o professor de matemática que fez o tratamento da gravação? não falas?
e das mães dos putos que andam enroladas com um amigo teu num motel cá de perto?
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