Vinocor e Subercor à beira de fechar portas
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O estado quase moribundo em que se encontram as empresas corticeiras Vinocor e Subercor situadas em Mozelos, irá conhecer o seu epílogo final a breve trecho.
Os mais de 100 trabalhadores já foram informados pela administração, das dificuldades económicas que atravessa a empresa, não lhes sendo garantido o pagamento do mês de Dezembro nem o subsídio de Natal.
A administração sugeriu inclusive, aos trabalhadores que o desejem a disponibilização de documentação necessária para obtenção do subsídio de desemprego.
A Vinocor e a Subercor ambas do grupo Suberus, irão encerrar portas se entretanto não conseguirem obter crédito junto da banca, é uma situação muito complicada que se agrava com a actual situação de crise financeira mundial, que faz com que os bancos sejam mais renitentes nos empréstimos.
É lamentável que estas empresa fechem as portas, não só pela consequente crise social que isso acarreta, mas também porque estas empresas eram das mais evoluídas em termos de controlo, análise e tratamento dos problemas associados às rolhas de cortiça.
Infelizmente, o encerramento da Vinocor e da Subercor não serão com toda a certeza, casos isolados no sector corticeiro, na calha perfilam-se outras empresas que em Janeiro provavelmente, lhes irão seguir os passos.
Adivinham-se tempos muito difíceis para o sector, mas também para muitas empresas que dependem indirectamente do sector corticeiro, e são muitas, que acabarão por ser levadas por arrasto na crise.
E que dizer da situação social em que irão cair os desempregados, sem alternativas de emprego e sem perspectivas de futuro.
Apesar da recente inauguração de um grande espaço comercial na freguesia, com muita pompa, festa e circunstância, com muitas palavras a preceito, como a criação de 160 novos empregos, que ninguém teve coragem de dizer que grande parte deles são precários, e que daqui por 6 meses grande parte daquelas pessoas estará novamente no desemprego.
O receio de que a situação de desemprego generalizado, se possa vir a tornar dramática no concelho da Feira em 2009, parece assim bem real, ao contrário da fantasia , do sonho e do encanto com que nos querem iludir lá para o centro da cidade.
PUBLICAÇÃO : O GADANHA
Os mais de 100 trabalhadores já foram informados pela administração, das dificuldades económicas que atravessa a empresa, não lhes sendo garantido o pagamento do mês de Dezembro nem o subsídio de Natal.
A administração sugeriu inclusive, aos trabalhadores que o desejem a disponibilização de documentação necessária para obtenção do subsídio de desemprego.
A Vinocor e a Subercor ambas do grupo Suberus, irão encerrar portas se entretanto não conseguirem obter crédito junto da banca, é uma situação muito complicada que se agrava com a actual situação de crise financeira mundial, que faz com que os bancos sejam mais renitentes nos empréstimos.
É lamentável que estas empresa fechem as portas, não só pela consequente crise social que isso acarreta, mas também porque estas empresas eram das mais evoluídas em termos de controlo, análise e tratamento dos problemas associados às rolhas de cortiça.
Infelizmente, o encerramento da Vinocor e da Subercor não serão com toda a certeza, casos isolados no sector corticeiro, na calha perfilam-se outras empresas que em Janeiro provavelmente, lhes irão seguir os passos.
Adivinham-se tempos muito difíceis para o sector, mas também para muitas empresas que dependem indirectamente do sector corticeiro, e são muitas, que acabarão por ser levadas por arrasto na crise.
E que dizer da situação social em que irão cair os desempregados, sem alternativas de emprego e sem perspectivas de futuro.
Apesar da recente inauguração de um grande espaço comercial na freguesia, com muita pompa, festa e circunstância, com muitas palavras a preceito, como a criação de 160 novos empregos, que ninguém teve coragem de dizer que grande parte deles são precários, e que daqui por 6 meses grande parte daquelas pessoas estará novamente no desemprego.
O receio de que a situação de desemprego generalizado, se possa vir a tornar dramática no concelho da Feira em 2009, parece assim bem real, ao contrário da fantasia , do sonho e do encanto com que nos querem iludir lá para o centro da cidade.
PUBLICAÇÃO : O GADANHA
1 comentários:
SOU TRABALHADOR DA VINOCOR E REALMENTE É PENA IR TUDO POR AGUA ABAIXO MAS SO HA UNS CULPADOS SAO OS PATROES PORQUE AQUILO DEU MUITO DINHEIRO E A ONDE ESTA AGORA VEM COM O TEMA A CRISE ELES QUE TOMASSEM ATITUDES ACERCA DE ALGUNS TRABALHADORES LA DENTRO MAS QUEM MAIS ROUBA MAIS AMIGO É............E NAO DIGO MAIS SENAO APAGAVA AS LETRAS DAS TECLAS
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