Santa Maria de Lamas - Uma terra farta... de excessos!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Definitivamente, Santa Maria de Lamas é uma vila com a linha de rumo virada para os excessos.
Depois dos passeios de largura descomunalmente fantástica, as ruas apresentam-nos agora um novo figurino - passadeiras em catadupa!
Não será exagerado dizer, que esta vila se apresta para ser a que mais passadeiras tem por metro quadrado, nesta pequena imensidão geográfica que é a terra de Santa Maria.
Ninguém sabe se foi uma surpresa reservada pelo Pai Natal, propositadamente para esta quadra, mas de repente começaram a florescer passadeiras nas ruas tal e qual despontam os cogumelos no bosque.
Já diz o ditado:
"Não há fome que não dê em fartura!"
Só na rua de Santa Maria, num espaço de 150 metros encontram-se quatro passadeiras, uma das quais perto de uma curva, junto à sapataria Genibel.
Bizarro ou talvez não, é aquilo que ficou na rua da Lagoinha, misteriosamente, alguém por distracção (?!) pintou apenas metade de uma passadeira.
Terá acabado a tinta? ou os peões só devem atravessar a rua até meio e depois para se sentirem mais seguros, voltam para trás?
Também é estranho, que as marcas das passadeiras não sejam acompanhadas dos respectivos sinais verticais, que coloquem de sobreaviso os condutores, da sua proximidade.
Entende-se (sabe-se lá como) que tudo isto é feito em nome da segurança rodoviária e dos peões, e não é o resultado de um qualquer tique obsessivo/compulsivo de vaidade do senhor Presidente da Junta, que nunca deu mostras de ser homem para se deixar transtornar facilmente.
Já a ideia, de vestir com cor muitas passadeiras que estavam completamente despidas , parece retardadamente ter sido melhor iluminada!
Num outro âmbito...
Não há memória de uma coisa assim... nunca Santa Maria de Lamas esteve tão suja de lixo como nos últimos tempos. A questão já não se levanta exclusivamente com a limpeza das ruas e valetas, o problema prende-se também com a recolha do lixo. Alguns dos zelosos e esmerados funcionários da SUMA (empresa a quem foi concessionado pela Câmara Municipal da Feira, o serviço de recolha do lixo e limpeza de ruas e valetas) pura e simplesmente esquecem-se de alguns sacos de lixo, quando fazem a recolha em hora de ponta. Sacos esses que servirão de farto repasto ou de mero brinquedo para os animais vadios, o resultado está-se mesmo a ver... lixo espalhado por tudo quanto é lado e sítio.
É de admitir que a culpa não deva ser imputada apenas aos funcionários, que se vêem quase sempre, demasiado pressionados, pelos nervos em franja e pela impaciência da razão dos automobilistas, que têm tendência para não compreender porque se faz a recolha do lixo em horas de ponta.
Pelo que se constata a SUMA tem falhas a vários níveis e também falha redondamente em termos de organização, provocando transtornos inaceitáveis na fluidez do tráfego rodoviário em horas de maior aperto.
Com tantos falhanços, era tempo de alguém responsável acertar na brilhante ideia de dispensar os serviços desta empresa.
Depois dos passeios de largura descomunalmente fantástica, as ruas apresentam-nos agora um novo figurino - passadeiras em catadupa!
Não será exagerado dizer, que esta vila se apresta para ser a que mais passadeiras tem por metro quadrado, nesta pequena imensidão geográfica que é a terra de Santa Maria.
Ninguém sabe se foi uma surpresa reservada pelo Pai Natal, propositadamente para esta quadra, mas de repente começaram a florescer passadeiras nas ruas tal e qual despontam os cogumelos no bosque.
Já diz o ditado:
"Não há fome que não dê em fartura!"
Só na rua de Santa Maria, num espaço de 150 metros encontram-se quatro passadeiras, uma das quais perto de uma curva, junto à sapataria Genibel.
Bizarro ou talvez não, é aquilo que ficou na rua da Lagoinha, misteriosamente, alguém por distracção (?!) pintou apenas metade de uma passadeira.
Terá acabado a tinta? ou os peões só devem atravessar a rua até meio e depois para se sentirem mais seguros, voltam para trás?
Também é estranho, que as marcas das passadeiras não sejam acompanhadas dos respectivos sinais verticais, que coloquem de sobreaviso os condutores, da sua proximidade.
Entende-se (sabe-se lá como) que tudo isto é feito em nome da segurança rodoviária e dos peões, e não é o resultado de um qualquer tique obsessivo/compulsivo de vaidade do senhor Presidente da Junta, que nunca deu mostras de ser homem para se deixar transtornar facilmente.
Já a ideia, de vestir com cor muitas passadeiras que estavam completamente despidas , parece retardadamente ter sido melhor iluminada!
Num outro âmbito...
Não há memória de uma coisa assim... nunca Santa Maria de Lamas esteve tão suja de lixo como nos últimos tempos. A questão já não se levanta exclusivamente com a limpeza das ruas e valetas, o problema prende-se também com a recolha do lixo. Alguns dos zelosos e esmerados funcionários da SUMA (empresa a quem foi concessionado pela Câmara Municipal da Feira, o serviço de recolha do lixo e limpeza de ruas e valetas) pura e simplesmente esquecem-se de alguns sacos de lixo, quando fazem a recolha em hora de ponta. Sacos esses que servirão de farto repasto ou de mero brinquedo para os animais vadios, o resultado está-se mesmo a ver... lixo espalhado por tudo quanto é lado e sítio.
É de admitir que a culpa não deva ser imputada apenas aos funcionários, que se vêem quase sempre, demasiado pressionados, pelos nervos em franja e pela impaciência da razão dos automobilistas, que têm tendência para não compreender porque se faz a recolha do lixo em horas de ponta.
Pelo que se constata a SUMA tem falhas a vários níveis e também falha redondamente em termos de organização, provocando transtornos inaceitáveis na fluidez do tráfego rodoviário em horas de maior aperto.
Com tantos falhanços, era tempo de alguém responsável acertar na brilhante ideia de dispensar os serviços desta empresa.
PUBLICAÇÃO : O GADANHA
1 comentários:
Obrigado pelo Post.
De facto na segunda comentei esse fenómeno com a minha namorada, pois nunca tinha visto a lua "tão próxima" de outros astros.
Enviar um comentário