Charles Darwin às voltas na tumba...
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Um estudo feito no Reino Unido revela que, mais de 50% dos Britânicos são contra a teoria da evolução proposta por Charles Darwin há cerca de dois séculos atrás. Segundo eles as teorias Darwinistas não explicam a diversidade biológica existente na Terra.
Mais curioso, é verificar que no mesmo estudo, cerca de 1 em cada 3 Britânicos acredita que Deus criou o mundo à 10 mil anos.
Não deixa de ser paradoxal que depois de uma grande evolução no conhecimento e do desenvolvimento científico, durante o século passado, ainda hoje exista uma percentagem significativa de Britânicos que acreditam, e atentem no vocábulo (acreditam), portanto por uma questão de fé, acreditam nas teorias criacionistas.
É sintomático que neste princípio de século XXI, a humanidade se confronte com uma espécie de regresso aos tempos do obscurantismo medieval, logo no tempo em que vivemos na chamada sociedade de informação, onde as notícias correm à velocidade da luz, ou de um clique, e a uma escala global, onde a cada dia que passa se descobrem novos mundos, mundos externos ao nosso sistema solar, onde nunca outrora, como hoje, estivemos tão próximos de encontrar aquele lugar tão especial que se assemelhe à nossa Terra...
Será que os defensores do criacionismo utilizam os mesmos meios para veicular a sua mensagem? se assim for, pode muito bem parecer que a dita sociedade de informação se torne desinformada.
Então com que propósito se continua a alimentar a desinformação?
Como facilmente se percebe, uma sociedade bem informada é uma sociedade mais consciente de si mesma, do lugar que ocupa e para onde quer seguir, autonomamente, sem muletas de apoio e sem se afeiçoar à permissividade religiosa, política e ideológica.
No fundo a sociedade moderna deveria reflectir um conjunto de seres que apenas quer ser livre no pensamento e na exteriorização da razão não se subjugando aos desígnios de um Deus qualquer, ou aos urdidos iluminados pelo sagrado divino.
Mais curioso, é verificar que no mesmo estudo, cerca de 1 em cada 3 Britânicos acredita que Deus criou o mundo à 10 mil anos.
Não deixa de ser paradoxal que depois de uma grande evolução no conhecimento e do desenvolvimento científico, durante o século passado, ainda hoje exista uma percentagem significativa de Britânicos que acreditam, e atentem no vocábulo (acreditam), portanto por uma questão de fé, acreditam nas teorias criacionistas.
É sintomático que neste princípio de século XXI, a humanidade se confronte com uma espécie de regresso aos tempos do obscurantismo medieval, logo no tempo em que vivemos na chamada sociedade de informação, onde as notícias correm à velocidade da luz, ou de um clique, e a uma escala global, onde a cada dia que passa se descobrem novos mundos, mundos externos ao nosso sistema solar, onde nunca outrora, como hoje, estivemos tão próximos de encontrar aquele lugar tão especial que se assemelhe à nossa Terra...
Será que os defensores do criacionismo utilizam os mesmos meios para veicular a sua mensagem? se assim for, pode muito bem parecer que a dita sociedade de informação se torne desinformada.
Então com que propósito se continua a alimentar a desinformação?
Como facilmente se percebe, uma sociedade bem informada é uma sociedade mais consciente de si mesma, do lugar que ocupa e para onde quer seguir, autonomamente, sem muletas de apoio e sem se afeiçoar à permissividade religiosa, política e ideológica.
No fundo a sociedade moderna deveria reflectir um conjunto de seres que apenas quer ser livre no pensamento e na exteriorização da razão não se subjugando aos desígnios de um Deus qualquer, ou aos urdidos iluminados pelo sagrado divino.
PUBLICAÇÃO : O COMENDADOR
1 comentários:
É caso para perguntar: Como é que os dinossauros existiram à milhões de anos (comprova-se por datação por carbono), se Deus criou o mundo à 10000 anos?
Enviar um comentário