Preso por ter muitas mulheres
domingo, 12 de outubro de 2008
Homem nega acusações e garante que já se divorciou de duas
As autoridades na província de Jizan, na Arábia Saudita, estão a investigar um agente da polícia religiosa saudita acusado de ter seis esposas, quando a lei só permite quatro.Segundo o jornal saudita al-Watan, o homem de 56 anos foi preso na província de Jizan, perto da fronteira com o Iémen. O jornal afirma que três das esposas são sauditas e as outras três iémenitas.
O homem negou as acusações e explicou que se divorciou de duas delas e é casado apenas com as quatro permitidas por lei. Segundo a lei islâmica, as quatro esposas devem ser tratadas de forma igual pelo marido.
Divórcio prejudica mais as mulheres
Os integrantes da polícia religiosa da Arábia Saudita podem impor a severa interpretação do Islão na Arábia Saudita, principalmente no que diz respeito ao relacionamento entre os sexos.
Em Junho, o Ministério Saudita de Assuntos Sociais apresentou a proposta de tornar obrigatório um curso para noivos. O curso visa diminuir o crescente número de divórcios entre os casais, principalmente entre os mais jovens.
Especialistas afirmam que o divórcio prejudica mais a mulher, pois é muito difícil para uma saudita conseguir um segundo casamento.
Comentário do Comendador :
"Sem comentários... se o homem diz que se divorciou de duas é só fazer as contas 6-2 = 4, portanto deve estar dentro da lei islâmica e deve ser verdade.
Se as mulheres sauditas forem tão caprichosas como algumas ocidentais, o homem deve ver-se aflito para as tratar todas por igual, mas enfim...
Não creio que todos os homens Sauditas sigam a preceito esta faculdade que a lei lhes permite, no entanto deve haver muitos homens sem acesso a mulheres, já que para haver um equilíbrio a população da Arábia Saudita teria que ser composta de forma esmagadora por mulheres (80%) o que não é o caso.
Isto levanta outras questões como por exemplo, como é que os homens sem mulher gerem a sua libido?
Recorrendo à importação de mulheres estrangeiras é uma solução, mas não justifica tudo, então o mais óbvio é a auto-satisfação, o adultério com mulheres casadas, ou então a homossexualidade que é fortemente reprimida pelo regime islâmico da Arábia Saudita. A pedofilia não se aplica uma vez que a tal tradição milenar que serve para justificar votos contrários no Ocidente, também serve de argumento para que os homens possam «casar» com meninas púberes em nome de Maomé.
É interessante perceber que na religião Muçulmana e noutras culturas orientais o conceito de família é bem diferente do modelo Ocidental.
A questão é bem actual, principalmente quando por cá se discute o casamento entre homossexuais e se coloca o modelo Ocidental milenar de constituição de família, assente na forma tradicional de matrimónio entre duas pessoas de sexo diferente.
Com este argumento não se pretende atirar para cima da mesa a questão da poligamia, tão somente ter uma visão mais ampla dos relacionamentos e afectos, que não nos limite os horizontes àquilo que é tradicional, mas que nem sempre o foi."
Fonte : IOL Diário
PUBLICAÇÃO : O COMENDADOR
Em Junho, o Ministério Saudita de Assuntos Sociais apresentou a proposta de tornar obrigatório um curso para noivos. O curso visa diminuir o crescente número de divórcios entre os casais, principalmente entre os mais jovens.
Especialistas afirmam que o divórcio prejudica mais a mulher, pois é muito difícil para uma saudita conseguir um segundo casamento.
Comentário do Comendador :
"Sem comentários... se o homem diz que se divorciou de duas é só fazer as contas 6-2 = 4, portanto deve estar dentro da lei islâmica e deve ser verdade.
Se as mulheres sauditas forem tão caprichosas como algumas ocidentais, o homem deve ver-se aflito para as tratar todas por igual, mas enfim...
Não creio que todos os homens Sauditas sigam a preceito esta faculdade que a lei lhes permite, no entanto deve haver muitos homens sem acesso a mulheres, já que para haver um equilíbrio a população da Arábia Saudita teria que ser composta de forma esmagadora por mulheres (80%) o que não é o caso.
Isto levanta outras questões como por exemplo, como é que os homens sem mulher gerem a sua libido?
Recorrendo à importação de mulheres estrangeiras é uma solução, mas não justifica tudo, então o mais óbvio é a auto-satisfação, o adultério com mulheres casadas, ou então a homossexualidade que é fortemente reprimida pelo regime islâmico da Arábia Saudita. A pedofilia não se aplica uma vez que a tal tradição milenar que serve para justificar votos contrários no Ocidente, também serve de argumento para que os homens possam «casar» com meninas púberes em nome de Maomé.
É interessante perceber que na religião Muçulmana e noutras culturas orientais o conceito de família é bem diferente do modelo Ocidental.
A questão é bem actual, principalmente quando por cá se discute o casamento entre homossexuais e se coloca o modelo Ocidental milenar de constituição de família, assente na forma tradicional de matrimónio entre duas pessoas de sexo diferente.
Com este argumento não se pretende atirar para cima da mesa a questão da poligamia, tão somente ter uma visão mais ampla dos relacionamentos e afectos, que não nos limite os horizontes àquilo que é tradicional, mas que nem sempre o foi."
Fonte : IOL Diário
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