Curiosidades - Os maiores mistérios da humanidade (parte 2)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Combustão Humana Espontânea - A morte de Jeannie Saffin


A morte de Jeannie Saffin é apontada por muitos como prova incontestável do fenómeno da combustão humana espontânea. É na verdade um dos únicos casos testemunhados em que a vítima se incendiou sem razões e causas aparentes.

Às 4 da tarde de uma quarta feira de Setembro em 1982, Jeannie Saffin, que tinha 61 anos, mas a idade mental de uma criança de 6, estava sentada na cozinha de sua casa quando repentinamente foi envolvida por chamas.

O seu pai de 82 anos, que estava sentado numa mesa próxima, disse que viu um clarão pelo canto dos olhos e quando se virou viu a filha coberta por chamas, principalmente na boca e nas mãos.

Segundo o senhor Saffin, Jeannie não emitiu nenhum ruído. Ficou parada enquanto era consumida pelas chamas.

Enquanto o senhor Saffin tentava apagar as chamas com água seu enteado Donald entrou na cozinha e viu Jeannie sentada “soltando fogo pela boca como se fosse um dragão”.

Os dois finalmente conseguiram conter as chamas e chamar a assistência médica.

De acordo com os paramédicos a cozinha estranhamente não apresentava marcas de chamas ou fumo. As suas roupas também não sofreram grandes queimaduras.

Jeannie entrou em coma no hospital e morreu 8 dias depois.

Os agentes forenses que investigaram a morte da mulher não puderam encontrar uma causa para sua combustão.

A única teoria capaz de explicar o caso até hoje é a de que Jeannie se consumiu pelo fogo de dentro para fora sem causa ou razão aparente.

Chuva vermelha em Kerala


De Julho a Setembro de 2001 ocorreram vários episódios de chuva vermelha na cidade de Kerala, Índia. Chuvas amarelas e pretas também foram testemunhadas.

As chuvas foram acompanhadas por eventos estranhos. Estrondos e brilhos de origem desconhecida, bosques inteiros com queimaduras nas folhas das árvores e arbustos com folhas enrugadas ou ressecadas.

A versão oficial do governo indiano é que a coloração é causada por esporos de algas vermelhas conduzidos pelo ar.

K.K. Sasidharan Pilla, cientista do Departamento de Meteorologia da Índia atribuiu a chuva vermelha a partículas emitidas vulcão Mayon, nas Filipinas, que estava em actividade naquela altura. Segundo o Dr. Pilla é possível que as partículas tenham sido conduzidas pelo vento e se precipitado junto com a chuva, explicando a coloração e a queimadura nas folhas das árvores.

Os cientistas Louis e Kumar, da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam, acreditam que as partículas são de origem extra-terrestre. Segundo eles a região teria sido atingida por um cometa (o que explica o clarão e o estrondo) que libertou as partículas na região. A dupla concluiu que os microorganismos encontrados na chuva são de origem orgânica e apresentam características bastante particulares, como a capacidade de se desenvolver a 300ºC.

Até hoje os cientistas não conseguiram reunir consenso nesta matéria.


O Sinal WOW!


Na noite de 15 de Agosto de 1977 o astrónomo Jerry Ehman, da Universidade de Ohio observava a saída dos dados que informavam a potência e a duração dos sinais recebidos pelo radio-telescópio Big Ear.

O telescópio fazia parte do projecto SETI que ausculta o céu em busca de sinais de inteligência extra-terrestre.

A maior parte dos sinais captados era de objectos celestes conhecidos que produzem sinais de rádio como as galáxias e os satélites, mas então repentinamente um pequeno sinal começou a crescer até atingir o seu máximo e então decrescer e desaparecer completamente. No total o sinal teve um tempo de duração de 72 segundos, mas o mais surpreendente era a sua intensidade, era tão forte que o a agulha extrapolou os limites o papel onde se efectuava o registo dos dados.

Completamente atónito, sem muito tempo para pensar em descrições cientificamente precisas, Ehman escreveu ao lado do código que representava, na impressão feita pelo computador, a intensidade do sinal: WOW!

O sinal de 420.456 MHz foi o mais forte capturado pelo radio telescópio em 14 anos de operação. O tempo de sua duração também chamou atenção. Setenta e dois segundos é exactamente o tempo que a rotação da Terra levaria para girar o telescópio através de um sinal vindo do espaço.

O sinal foi captado vindo da região da constelação de Sagitário.

Até hoje nenhuma teoria conseguiu explicar a origem do sinal.

PUBLICAÇÃO : O COMENDADOR

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