Electricidade: ERSE abandona proposta de incobráveis e revisão trimestral

segunda-feira, 28 de julho de 2008


A Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) abandonou as propostas de incluir na tarifa final os créditos incobráveis e de revisão trimestral das tarifas dos consumidores domésticos, de acordo com os novos regulamentos do sector, hoje divulgados.

"Continuamos a pensar que o reconhecimento dos incobráveis na tarifa é uma medida consistente do ponto de vista técnico e uma boa prática regulatória, mas perante a forma como foi recebida pela opinião pública, decidimos abandoná-la", disse o presidente da ERSE à agência Lusa.

"A forma como foi discutida na opinião pública levou a que a proposta não fosse bem percepcionada e suscitasse preocupações nos consumidores e enquanto reguladores não podemos ficar insensíveis a essas coisas", considerou Vítor Santos.

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Comentário do comendador:

" Este Sr. Vítor Santos nem se deu ao incómodo de disfarçar, para que lado balança, uma vergonha!!!

A ERSE é paga com o dinheiro de todos nós, por conseguinte, este senhor também é pago, e bem pago, com o nosso dinheiro e ainda tem a lata de dizer, que a proposta não foi bem aceite pela opinião pública.

O que é que estava à espera? tenham vergonha e não queiram roubar-nos a olhos vistos.

Se há consumidores que não são cumpridores, existem os tribunais e outras formas de exigir o seu pagamento, nunca à custa de quem é honesto, senão então , sugiro academicamente que ninguém pague, e a EDP que se agarre ao car...lho!

A ideia de serem os consumidores cumpridores a pagarem os incobráveis da EDP, é um completo absurdo, para não dizer um roubo descarado. Tenho a impressão que isto só será abafado agora, por questões eleitorais, mas não me espanta nada que no futuro voltem à carga.

Os consumidores devem estar atentos, pois na minha opinião, este é o ensaio principal do primeiro acto da peça: " tomem lá um dêem cá dois!" . Lembram-se da taxa dos contadores? agora subtraiam a taxa de recursos hídricos e subtraiam também esta tentativa de impor esta taxa para incobráveis na EDP. Nesta matemática e no deve/haver, já sabemos quem perde e quem ganha... são sempre os mesmos.

O que virá a seguir?

Os bancos vão pedir a intervenção do governo, para taxar os endividados cumpridores, para fazer face aos créditos incobráveis?

O estado vai intervir a favor do BCP (coitados), no sentido dos clientes pagarem uma taxa que permita reaver os créditos mal parados e os perdões de dívidas aos filhos dos administradores?

Neste país e com estes governantes de sarjeta , nem era caso para espantar!!!!!!!

por fim, tenho também uma proposta a fazer ao governo do Engº(???) Sócrates:

Que sejam taxados todos os empresários milionários deste país, e são muitos, de forma que os trabalhadores possam recuperar os seus créditos incobráveis junto dos vigaristas que não lhes pagam a tempo e horas. "




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