Papa Bento XVI proclama aberta a veneração a Pio XII
sábado, 19 de dezembro de 2009
A Santa Sé mantém-se fiel aos seus princípios, de reconhecer como heróis da fé e idolatrar alguns dos maiores facínoras da história. Falta agora que se invente a comprovação de um milagre por intercessão do venerável, para que Pio XII seja proclamado beato e se junte à santa horda de beatos que povoam a Igreja Católica.
Pio XII foi um protagonista covarde e cujo julgamento a história se encarregará de fazer.
Durante a 2ª Grande Guerra silenciou-se convenientemente perante o genocídio perpetrado por Hitler e pelo regime nazi contra os Judeus. Um dos episódios mais controversos prende-se com o silêncio perante a anuência de Mussolini em deportar judeus italianos para Auschwitz.
A boa convivência que mantinha com regimes totalitários, permitiram-lhe enquanto Cardeal, ser promovido a secretário de estado das finanças do Vaticano. Durante o seu prelado, ficaram bem vincadas as suas extraordinárias virtudes, principalmente em matéria de assinaturas de concordatas entre a Santa Sé e os regimes ditatoriais de vários países Europeus.
Foi também com o cardeal Eugenio Pacelli (pio XII) como interlocutor que em 1929, foi assinado entre o ditador fascista Mussolini e Pio XI, o famoso tratado de Latrão, que definiu o território da cidade-estado do Vaticano. Nesse tratado a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, que passa a ser declarado um estado soberano, neutro e inviolável, entre outras mordomias concedidas à Igreja Católica Apostólica Romana.
Pio XII foi um protagonista covarde e cujo julgamento a história se encarregará de fazer.
Durante a 2ª Grande Guerra silenciou-se convenientemente perante o genocídio perpetrado por Hitler e pelo regime nazi contra os Judeus. Um dos episódios mais controversos prende-se com o silêncio perante a anuência de Mussolini em deportar judeus italianos para Auschwitz.
A boa convivência que mantinha com regimes totalitários, permitiram-lhe enquanto Cardeal, ser promovido a secretário de estado das finanças do Vaticano. Durante o seu prelado, ficaram bem vincadas as suas extraordinárias virtudes, principalmente em matéria de assinaturas de concordatas entre a Santa Sé e os regimes ditatoriais de vários países Europeus.
Foi também com o cardeal Eugenio Pacelli (pio XII) como interlocutor que em 1929, foi assinado entre o ditador fascista Mussolini e Pio XI, o famoso tratado de Latrão, que definiu o território da cidade-estado do Vaticano. Nesse tratado a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, que passa a ser declarado um estado soberano, neutro e inviolável, entre outras mordomias concedidas à Igreja Católica Apostólica Romana.
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