Jesus ou o Sol: Quem é Quem?
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Hoje vou expor um tema que para muitos já não é novidade, mas que para a maioria ainda permanece convenientemente oculta.
O dia 21 de Dezembro, precisamente hoje, marca o início do Inverno. Para muitos isto não tem nada de extraordinário, até porque é algo periódico. Mas o que ignoram é que esta data está nas fundações do Cristianismo. Por algum motivo, a data 21 de Dezembro de 2012 é sinónimo de mau augúrio. Passemos às explicações…
O ano é dividido em 4 períodos (Primavera, Verão, Outono e Inverno) sendo que nos dias de passagem de umas estações para outras temos os Equinócios (Inverno e Verão) e Solstícios (Inverno e Verão). Hoje, portanto, é o solstício de Inverno.
E perguntam vocês, o que é que isto tem a ver com as fundações do Cristianismo? Tem tudo, senão vejamos:
Desde o equinócio de Setembro até ao Solstício de Dezembro (que é hoje) os dias têm, sucessivamente, períodos de luminosidade menor. Não nos podemos esquecer que para as civilizações antigas, o sol era sinónimo de vida e fecundidade, enquanto a noite e o frio eram sinónimo de morte; as colheitas diminuíam, o gado morria e as pessoas adoeciam.
Este ciclo era invertido (não confundam com terminado) no dia 21 de Dezembro, momento em que os dias passavam, novamente, a crescer sucessivamente, tornando-se motivo de esperança para as populações.
Chegados aqui, aprofundemos um pouco mais. Como é do conhecimento geral, as civilizações antigas usavam as estrelas do céu para se orientarem e preverem adventos, criando “deuses” para poderem orar e invocar melhores dias. Os reis magos foram uma dessas personagens… e eles estão hoje bem visíveis do céu.
Eu passo a explicar: hoje se olharmos para o céu é possível detectar a constelação das Três-Marias (3 estrelas) alinhadas com a estrela Sírius que é, nada mais nada menos, do que a estrela mais brilhante do céu a 24 de Dezembro.
Para finalmente completarmos o puzzle, temos que compreender o movimento aparente do sol, algo que os antigos também estudavam. No hemisfério norte, à medida que nos aproximamos do Solstício de Inverno, o sol fica mais “fraco” e mais distante, dando aparência de que, dia após dia, sobe cada vez menos no céu. Ao 22º dia do mês de Dezembro sucede-se uma coisa fascinante… o sol deixa de “cair” e permanece à “mesma altura” durante três dias (situando-se na Constelação Cruz). Ao fim do 4º dia de imobilização, ou seja, a 25 de Dezembro, acontece uma coisa fascinante… o sol eleva-se no horizonte.
Meus caros, reparem só: o sol morreu na “cruz”, ao fim do 3º dia ressuscitou e, ao mesmo tempo, três estrelas (três reis) seguiam em direcção a um estrela muito brilhante (Jesus).
Se duvidam que estas constelações são verdadeiras ou que os fenómenos do movimento do sol estão a ser inventados… pesquisem e comprovarão!
O dia 21 de Dezembro, precisamente hoje, marca o início do Inverno. Para muitos isto não tem nada de extraordinário, até porque é algo periódico. Mas o que ignoram é que esta data está nas fundações do Cristianismo. Por algum motivo, a data 21 de Dezembro de 2012 é sinónimo de mau augúrio. Passemos às explicações…
O ano é dividido em 4 períodos (Primavera, Verão, Outono e Inverno) sendo que nos dias de passagem de umas estações para outras temos os Equinócios (Inverno e Verão) e Solstícios (Inverno e Verão). Hoje, portanto, é o solstício de Inverno.
E perguntam vocês, o que é que isto tem a ver com as fundações do Cristianismo? Tem tudo, senão vejamos:
Desde o equinócio de Setembro até ao Solstício de Dezembro (que é hoje) os dias têm, sucessivamente, períodos de luminosidade menor. Não nos podemos esquecer que para as civilizações antigas, o sol era sinónimo de vida e fecundidade, enquanto a noite e o frio eram sinónimo de morte; as colheitas diminuíam, o gado morria e as pessoas adoeciam.
Este ciclo era invertido (não confundam com terminado) no dia 21 de Dezembro, momento em que os dias passavam, novamente, a crescer sucessivamente, tornando-se motivo de esperança para as populações.
Chegados aqui, aprofundemos um pouco mais. Como é do conhecimento geral, as civilizações antigas usavam as estrelas do céu para se orientarem e preverem adventos, criando “deuses” para poderem orar e invocar melhores dias. Os reis magos foram uma dessas personagens… e eles estão hoje bem visíveis do céu.
Eu passo a explicar: hoje se olharmos para o céu é possível detectar a constelação das Três-Marias (3 estrelas) alinhadas com a estrela Sírius que é, nada mais nada menos, do que a estrela mais brilhante do céu a 24 de Dezembro.
Para finalmente completarmos o puzzle, temos que compreender o movimento aparente do sol, algo que os antigos também estudavam. No hemisfério norte, à medida que nos aproximamos do Solstício de Inverno, o sol fica mais “fraco” e mais distante, dando aparência de que, dia após dia, sobe cada vez menos no céu. Ao 22º dia do mês de Dezembro sucede-se uma coisa fascinante… o sol deixa de “cair” e permanece à “mesma altura” durante três dias (situando-se na Constelação Cruz). Ao fim do 4º dia de imobilização, ou seja, a 25 de Dezembro, acontece uma coisa fascinante… o sol eleva-se no horizonte.
Meus caros, reparem só: o sol morreu na “cruz”, ao fim do 3º dia ressuscitou e, ao mesmo tempo, três estrelas (três reis) seguiam em direcção a um estrela muito brilhante (Jesus).
Se duvidam que estas constelações são verdadeiras ou que os fenómenos do movimento do sol estão a ser inventados… pesquisem e comprovarão!
1 comentários:
Bem esmiuçado Daniel, apesar de no texto teres feito referências pouco precisas relativamente às constelações. Que ninguém tenha dúvidas que os éditos das religiões se inspiraram mais nas lendas, nos mitos, nas crenças,na sabedoria da antiguidade e na ignorância intemporal, do que em factos concretos, precisos e cientificamente comprovados.
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