Mensagens
Tibete - O Paradigma da autodeterminação
terça-feira, 12 de agosto de 2008
TIBETE
Muito se tem falado dos atropelos criminosos aos direitos humanos, que os Chineses têm perpetrado, desde que invadiram e ocuparam o território Tibetano, em 1959.
Antes de mais, eu defendo sem hesitações a auto-determinação dos povos e como tal defendo o direito do Povo Tibetano a escolher livremente, o caminho que pretende seguir para o seu futuro.
A retirada das forças de ocupação do Tibete, são condição fundamental, para cumprir os desígnios deste povo.
Convém não esquecer, que o Tibete não está só ocupado com forças militares, quando os Chineses ocuparam o território, levaram a cabo não só um verdadeiro genocídio étnico e cultural, como também colonizaram o território com povo chinês, que se dedica essencialmente ao comércio.
Aliás, as autoridades de Pequim incentivam a colonização, sem respeito pelas tradições, pela cultura e pelo idioma, com o objectivo evidente, de esvaziar o Povo Tibetano da sua identidade.
O Tibete tem um PIB, dos mais baixos no mundo, não existem infraestruturas que fomentem o desenvolvimento económico.
Antes da ocupação Chinesa, o Tibete tinha um sistema governativo que assentava em princípios feudais e tribais, nunca lá existiu um sistema democrático tal como o conhecemos no Ocidente.
É questionável a forma, com que os Tibetanos pretenderão organizar o poder politico, legislativo, judicial e sobretudo, o poder religioso, no caso de se virem a tornar completamente autónomos e independentes.
Estas são questões que devem estar sempre em cima da mesa, da comunidade internacional , assim que os Chineses revelarem alguma abertura para abandonar o Tibete, o que mais cedo ou mais tarde será inevitável.
O Povo Tibetano, por enquanto, ainda constituiu 90% da população do território, (cerca de 2 milhões de habitantes) a maioria analfabeta, no entanto, qualquer desequilíbrio nesta hegemonia demográfica (os incentivos de Pequim conjuntamente com a propensão dos chineses para a procriação profícua) , poderá significar o colapso das suas pretensões independentistas.
Antes de mais, eu defendo sem hesitações a auto-determinação dos povos e como tal defendo o direito do Povo Tibetano a escolher livremente, o caminho que pretende seguir para o seu futuro.
A retirada das forças de ocupação do Tibete, são condição fundamental, para cumprir os desígnios deste povo.
Convém não esquecer, que o Tibete não está só ocupado com forças militares, quando os Chineses ocuparam o território, levaram a cabo não só um verdadeiro genocídio étnico e cultural, como também colonizaram o território com povo chinês, que se dedica essencialmente ao comércio.
Aliás, as autoridades de Pequim incentivam a colonização, sem respeito pelas tradições, pela cultura e pelo idioma, com o objectivo evidente, de esvaziar o Povo Tibetano da sua identidade.
O Tibete tem um PIB, dos mais baixos no mundo, não existem infraestruturas que fomentem o desenvolvimento económico.
Antes da ocupação Chinesa, o Tibete tinha um sistema governativo que assentava em princípios feudais e tribais, nunca lá existiu um sistema democrático tal como o conhecemos no Ocidente.
É questionável a forma, com que os Tibetanos pretenderão organizar o poder politico, legislativo, judicial e sobretudo, o poder religioso, no caso de se virem a tornar completamente autónomos e independentes.
Estas são questões que devem estar sempre em cima da mesa, da comunidade internacional , assim que os Chineses revelarem alguma abertura para abandonar o Tibete, o que mais cedo ou mais tarde será inevitável.
O Povo Tibetano, por enquanto, ainda constituiu 90% da população do território, (cerca de 2 milhões de habitantes) a maioria analfabeta, no entanto, qualquer desequilíbrio nesta hegemonia demográfica (os incentivos de Pequim conjuntamente com a propensão dos chineses para a procriação profícua) , poderá significar o colapso das suas pretensões independentistas.
PUBLICAÇÃO : O COMENDADOR
0 comentários:
Enviar um comentário